Equipe ADF
Numa cultura que realça em muito os atributos estéticos da musculatura de glúteos, nós, como personal trainers, sempre estamos lidando com a ênfase que os clientes dão a essa região quando pensam nas metas e resultados que querem alcançar. Quantas vezes não ouvimos “gostaria de endurecer o bumbum um pouquinho…”, e sendo assim, como profissionais responsáveis pela orientação do exercício nessa situação, é de extrema importância a compreensão dessa musculatura, como ela trabalha, o que a faz trabalhar de forma incorreta resultando numa mudança estética, e o mais importante, como fixá-la.
O segredo é utilizar um programa de treinamento sistemático e progressivo que envolva todos os aspectos do treinamento de forma organizada, de acordo com a meta do cliente. E o lado mais considerável de criar um programa integrado de treinamento é que enquanto se busca uma melhora na aparência da região, aumenta-se sua capacidade funcional.
Desde o início dos anos 90, o Fisioterapeuta Gary Gray tem explorado lesões de joelho e diferentemente daqueles que prescreviam cadeira extensora com limitada amplitude, ele concentrava o trabalho na reabilitação dos músculos que controlavam as ações na cintura pélvica, ou na sua ativação neurológica, principalmente no glúteo médio, grupo que muito frequentemente se apresenta enfraquecido, e facilmente identificável pela dificuldade de se evitar que haja uma abdução de joelho num movimento como o agachamento.
E foi-se mostrando que a inatividade desse músculos muitas vezes, podem ser os maiores responsáveis nessas dores no joelho. A partir daí a ênfase na treinamento passou a ser na precisão no movimento e em apresentar uma execução perfeita em todos os movimentos, visando sempre esse equilíbrio na distribuição das forças entre os músculos responsáveis por cada ação.
Já fiz muita cadeira extensora na vida...
ResponderExcluirMal sabia eu...
Agora, depois de uma cirurgia no joelho, é que estou treinando glúteo! rs
Vivendo e aprendendo...