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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

A ESPECIFICIDADE NA APLICAÇÃO DO TREINO PARA FUTEBOLISTAS


Por
Sandro Sargentim
Nas ultimas décadas muito se discute e estuda-se sobre como avaliar, treinar e qualificar os treinos dos futebolistas. As análises são todas válidas, pois através das mesmas, podemos saber com precisão como que o atleta de futebol se desloca, e de que forma, com qual intensidade essa ação motora ocorre. Contudo, um detalhe é geralmente esquecido nas linhas de pesquisas e especialmente na sua aplicação prática: a especificidade dos treinos para atletas de futebol. É comum observarmos clubes estruturados, com diversos profissionais de alto nível compondo os departamentos médico, fisiológico e nutricional, aplicando treinamentos retrógrados e defasados com métodos não específicos para o movimento do futebolista em campo, tais como corrida longa contínua ou intervalada, treinos em caixas de areia ou na praia, e exercícios de musculação com aparelhos, em especial em cadeia cinética aberta. De nada adianta a análise precisa do volume e intensidade do deslocamento do futebolista em um jogo, onde em detalhes é compreendido que apesar do atleta de futebol se deslocar mais que 9 km em um jogo, a fase ativa da partida, onde de fato o atleta atua e decide o jogo de futebol, é disputado em uma metragem inferior a 1,5 km, em alta intensidade. O futebolista permanece andando, caminhando, ou trotando sob leve intensidade cerca de 80 a 85% do jogo. Nessa fase, a fase passiva, é o momento em que os futebolistas atuam sim no jogo de futebol, mas não decidem ofensiva e defensivamente o jogo. Nessa fase os atletas se recuperam dos estímulos fortes, intensos, dinâmicos e especialmente ultracurtos que compões a fase ativa de futebol.
Os gestos específicos do futebolista são intensos e curtos não ultrapassando 4 segundos de execução. Para cada ação motora de alta ou altíssima intensidade, o atleta de futebol recupera em uma partida em média 90 segundos. Portanto em cima desse panorama, como é possível pensarmos que times de futebol ainda se preocupam em correr em linha reta de forma cíclica contínua ou intervalada, se o jogo de futebol é caracterizado por acelerações curtas, desacelerações e gestos específicos com alta intensidade e curtas durações, com um período longo de recuperação?
O futebolista acelera em distâncias máximas de 20 metros em um jogo de futebol, contudo a maior parte dos gestos realizados em aceleração não ultrapassa 10 metros em linha reta. As ações em velocidade na maior parte das vezes acontecem de forma acíclica, com mudança de direção, se caracterizando por desacelerações e novas acelerações na mesma ação. Com esses dados em mãos podemos pontuar que os gestos específicos dos futebolistas em campo são caracterizados por uma reação rápida e curta com a mudança de direção, novamente potencializando a necessidade da reação rápida dos componentes neuromusculares dos futebolistas. Esses gestos rápidos de aceleração e desaceleração são produtos da otimização das derivações da força explosiva, conhecido como um fenômeno natural definido como ciclo alongamento-encurtamento, que tem como regra básica a troca instantânea e precisa da contração excêntrica para concêntrica, também chamada como pliometria.
Essa resposta transitória intensa, rápida e precisa, é caracterizada como a principal característica para a velocidade de reação e das respostas rápidas, essenciais para futebolistas. Os treinos realizados em piso pouco denso, como a areia, agem negativamente dentro dos componentes neuro-musculares, aumentando a contração excêntrica e diminuindo a fase de transição entre os dois tipos de contração muscular excêntrico para o concêntrico.
O treino em caixa de areia diminui o componente elástico da musculatura do futebolista, ou seja, proporciona ao atleta de futebol, uma perda da velocidade de reação e das suas respostas imediatas. Para elaborarmos um treino, independente do desporto, precisamos antes de focarmos em sobrecarga, individualidade biológica, parâmetros de avaliação física, entre outros igualmente importantes, o objetivo central e primordial deve ser elaborar treinos específicos para cada modalidade. O futebolista nunca vai treinar especificamente em caixa de areia, ou realizando corridas longas. O treino de resistência deve ser realizado com treinos específicos com a bola, em campos reduzidos, treinos em velocidade, entre tantos, sempre em alta intensidade, com períodos de recuperação O treino específico para futebolistas, sempre deve ser realizado no gramado, com os atletas vestindo chuteiras e realizando os movimentos parecidos com os executados nos jogos de futebol.
O principio da especificidade deve ser aplicado em todos os períodos do ano, desde os primeiros treinos até no período preparatório geral, até os últimos treinos do período competitivo. O treinamento físico dentro do futebol brasileiro cada dia mais ganha espaço, e com isso a responsabilidade dos preparadores físicos aumenta. A aplicação de treinos específicos durante toda a temporada de treinamentos, é mais que importante, é uma obrigação dos profissionais da preparação física.
sargentim@fisiologistas.com

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Kettlebell: Estabilizar para melhorar o rendimento

Por: Thiago Passos
Como já havíamos comentado no outro artigo dessa série (“o desenvolvimento da potência com o kettlebell”), as modalidades esportivas englobam diversas capacidades motoras, como potência, velocidade, agilidade, coordenação, força, flexibilidade, etc..
Independente de como essas capacidades serão combinadas para cada modalidade, sempre haverá uma necessidade que sempre será recrutada: a capacidade de se estabilizar as articulações anteriormente à geração do movimento.
Para se consegur transferir as forças geradas contra o chão pelos calcanhares durante o movimento, todas as articulações envolvidas precisam ser mantidas numa posição neutra e estável, para que não haja uma sobrecarga inadequada que possa acarretar numa lesão indesejada.
A trajetória irregular dos movimentos do kettlebell e o seu centro de gravidade fora do centro das mãos requer uma  melhor coordenação motora e níveis de atenção e foco mais altos. A mecânica necessária para se controlar o peso requer uma ação muscular que explora alavancas pouco trabalhadas tanto na musculação tradicional quanto no levantamento olímpico.
A complexidade dos movimentos, mesmo de simples execução, faz com que os níveis de atenção e foco estejam presentes em todos os momentos, ajudando assim a desenvolver uma melhor propriocepção, tanto corporal quanto dos movimentos a serem executados.
A técnica de treinamento com kettlebells permite também a adaptação para qualquer uma das outras capacidades citadas, como poderá acompanhar na série de artigos “Kettlebell e Esporte”, publicados no site www.artedaforca.com.br, em parceria com www.treinamentoesportivo.com

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Fly Cords Training (HOME GYM)

Fly Cords Training (Home Gym) é uma nova modalidade de treino que deixar o corpo mais forte, ágil, flexível, equilibrado e turbinado e o mais importante é que dispensa o ambiente monótono da academia. Podendo ser praticado em qualquer lugar, como por exemplo, parques, praças ou no aconchegante ambiente de sua casa ou do seu trabalho.

Com exercícios de suspensão, a técnica conhecida como Fly Cords Training (Home Gym) utiliza o peso corporal e a resistência muscular como base para a realização de diversos movimentos funcionais. O diferencial da aula, exclusivo do Personal Trainer Solano Melo, em Campo Grande - MS, é que ela é realizada em uma estrutura em que o aluno, por meio de alças, fica ligado às tiras flexíveis que são presas a uma barra no teto, porta ou espaldar, possibilitando a realização de diversos movimentos com a pessoa pendurada.

O sistema utilizado é o da ancoragem que compreende movimentos básicos, com variações de agachamentos, agachamentos com remadas, peitorais, dorsais, abdominais, flexões e extensões de braço e o crucifixo invertido para os ombros.

Em vez de focar no trabalho de um determinado músculo, como os treinos de musculação, a nova modalidade promove movimentos globais. Ou seja, há um esforço intenso e simultâneo de grandes conjuntos musculares, que são acionados para controlar o nível de resistência em relação ao peso corporal e à amplitude do movimento.

Os benefícios para o corpo são os mais variados, além de queimar calorias, ele trabalha a força, a agilidade, a flexibilidade e o equilíbrio.

O objetivo do Fly Cords Training (Home Gym) é desenvolver o corpo por completo.

A nova modalidade não distingue idade, sexo, raça e credo, já que pode ser praticada por todos e é especialmente indicado para aqueles que querem deixar o corpo durinho e a postura alinhada.

A aula de Fly Cords Training (Home Gym) é própria para os alunos que querem desenvolver força, o enrijecimento muscular e o fortalecimento do Core.

Core são as musculaturas que corresponde o abdômen, músculos estabilizadores da coluna, da lombar, da pelve e do diafragma que são os responsáveis pela manutenção da boa postura.

Quem deseja perder peso, também pode apostar no Fly Cords Training (Home Gym), mas é preciso que a aula seja complementada com outros exercícios. Pois mesmo que o treino tenha um bom gasto calórico, com uma queima média de 250 a 400 calorias em 30 minutos de aula, por ser bastante intenso e dinâmico. Mas se a idéia é eliminar os quilos em excesso, ele precisa ser combinado com um trabalho aeróbico e dietas.

E não pense que é preciso realizar os exercícios todos os dias da semana para conquistar os resultados prometidos. Afirmo que apenas duas aulas por semana são suficientes para obter ganhos favoráveis a saúde com múltiplos benefícios, que vão desde a melhora postural a uma melhor qualidade de vida.

Este treino é uma ótima opção para quem tem pouco tempo disponível para treinar, já que o Personal Trainer nesse caso eu irei até você, onde você estiver, tanto em sua casa como no seu local de trabalho (escritório).

Solano Melo
Personal Trainer em Campo Grande - MS

http://solanopersonaltrainer.blogspot.com/

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O desenvolvimento da potência com kettlebells


Por: Thiago Passos
A maioria das modalidades esportivas englobam diversas capacidades motoras, tais como potência, velocidade, agilidade, coordenação, força, flexibilidade, entre outras. A especificidade de cada uma das modalidades exige que haja uma combinação que priorizem uma ou outra dessas capacidades.
Diversos estímulos (tipos de treino), quando somados, geram as adaptações específicas necessárias. A vantagem do uso do kettlebell na preparação física, é que ele consegue estimular todas essas capacidades físicas ao mesmo tempo
Nas modalidades esportivas que exijem potência (ou qualquer modalidade que envolva saltos, arremessos, chutes ou socos!) o foco do trabalho é a geração de energia dinâmica atraves da extensão do quadril.
Essa energia pode ser desenvolvida por dois dos movimentos básicos do treinamento com kettlebells que são balísticos, o swing e o snatch, pois exigem um movimento de extensão potente do quadril, otimizando a integração neuromuscular das cadeias posteriores, fundamentais para esse desenvolvimento da potência.
Uma das maneiras mais utilizadas para se treinar potência é o treinamento com saltos, que apesar de apresentar excelentes resultados, lida com um ponto que pode se tornar lesivo se não for muito bem controlado: a aterrissagem. Porém, diferentemente do treinamento com saltos, o uso do kettlebell permite que se preserve melhor as articulações do atleta, por não ter a aterrissagem no movimento, porém ainda estimulando a absorção da energia elástica e a transferindo para energia cinética. Essa troca basea-se no ciclo alongamento-encurtamento, um mecanismo que seu corpo utiliza que faz com que seus músculos atuem como elásticos (ação excêntrica seguida imediatamente por ação concêntrica explosiva), para gerar mais velocidade durante a execução dos saltos, e consequentemente um ganho maior em distância, altura, e ou consistência desses movimentos.
A técnica de treinamento com kettlebells permite também a adaptação para qualquer uma das outras capacidades citadas, como poderá acompanhar na série de artigos “Kettlebell e Esporte".

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Depoimento de um praticante

ESTÉTICA OU QUALIDADE DE VIDA?      
Por Marcelo Fontana*
Minha experiência com kettlebells começou de uma forma inusitada. Já conhecia de nome – afinal, que fã de Fedor Emelianenko não sabe que ele é um grande entusiasta do treinamento com bolas de ferro? No entanto, parecia uma realidade bem distante da minha. Até que meu amigo Fábio Soler, do www.fighttv.com.br, comentou que um atleta de Jiu Jitsu praticava e estava se dando muito bem. O lutador a quem ele se referia era Matheus Spirandeli, que considero uma grande promessa para o esporte de combate em um futuro não muito distante. De qualquer forma, acabei esquecendo o assunto até que, certo dia, entrevistei Mateus e Márcio Fontana, seu treinador – que, aliás, não tem grau de parentesco comigo. Mais tarde, comentei com os dois sobre um problema que me acometia há tempos.
Desde que parei de treinar pesado, comecei a sentir dores horríveis provenientes do nervo ciático. Quem tem ou já teve sabe bem de que falo: é uma dor lancinante. Em alguns momentos, eu chegava a não sentir a perna esquerda – o que me fez sofrer algumas quedas na rua. Tentei vários tratamentos, de fisioterapia a rolfing. Lamentavelmente, já estava me resignando com o fato de que jamais voltaria a passar um dia sequer sem dores horríveis. E aí Fontana disse que talvez pudesse me ajudar, por meio do treinamento com kettlebells. Para quem já havia tentado inúmeras alternativas e gastado quantias consideráveis para ficar bem novamente, achei que não haveria mal algum. Confesso que não coloquei muita fé, mas o que teria a perder? Assim, marcamos a primeira sessão de treinamento.
Devo dizer que não foi fácil. Alguns movimentos iam de encontro a tudo o que havia aprendido no passado. A técnica de alongamento também era diferente. Mas me senti muito bem e decidi que repetiria a dose. Surpreendentemente, após a segunda sessão – vejam bem, até ali foram apenas duas -, notei que minhas costas se fortaleceram e que não sentia mais dor. Mesmo assim, quando voltei para casa, tive a certeza de que, em pouco tempo, o sofrimento retornaria – afinal, era o que ocorria a cada vez em que eu buscava uma solução para meu inferno pessoal. Não foi o que aconteceu. Os dias que se seguiram foram incríveis para alguém que, durante cinco anos, mancou e tentou disfarçar o que sentia. Percebi, assim, que estava em um caminho sem volta.
Além desse benefício inusitado, a resistência e a flexibilidade de meu corpo aumentaram de sobremaneira por conta da prática constante com kettlebells. E não foram poucas as pessoas que disseram ter reparado, em minha postura, uma significativa mudança – para melhor, naturalmente. Também me sinto bem mais forte. Não se trata de vaidade, longe disso; na realidade, descobri uma forma muito eficaz para obter ótimo condicionamento físico. É claro que o aprendizado demanda tempo para que os movimentos sejam executados de forma minimamente aceitável. E aqui cabe uma reflexão: penso que, atualmente, há uma grande preocupação estética quando as pessoas decidem procurar alguma atividade física, em detrimento de fatores essenciais como saúde e bem-estar. Talvez aí esteja o principal empecilho para a disseminação desse tipo de treinamento.
Porém, para quem tem um foco diferenciado e deseja, antes de qualquer coisa, estabelecer um elevado padrão de qualidade de vida, não há algo melhor do que o sistema que estou aprendendo, com muita satisfação, por meio das orientações seguras do competente treinador Márcio Fontana. Recomendo a todos, independente de idade ou sexo.   
*Marcelo Fontana é jornalista e apresenta o programa Último Round na allTV

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

TREINAMENTO DE ESTABILIDADE DO CORE

Nos últimos anos, os profissionais de fitness têm cada vez mais recomendado o treinamento do CORE em programas voltados ao condicionamento e esportes. O CORE é um conjunto de músculos que se inserem na região do centro do corpo, entre a região da lombar, os músculos do abdômen e o quadril. Maior estabilidade do CORE pode beneficiar o desempenho esportivo, fornecendo uma base para a produção de maior força nas extremidades superiores e inferiores.
Os exercícios resistidos tradicionais têm sido modificados para enfatizar a estabilidade do CORE. Tais modificações incluíram a execução de exercícios em superfícies instáveis e não estável, realizando exercícios em pé e não sentados, realizando exercícios com pesos livres e não máquinas, e realização de exercícios de forma unilateral e não bilateral.
A prescrição de exercícios de estabilidade do CORE deve variar de acordo com a fase de treinamento e o estado de saúde do atleta. Deve-se iniciar com exercícios envolvendo ações musculares isométricas, pequenas cargas e com tempo de tensão longa, para aumentar a resistência do CORE.
Exercícios com pesos livres devem ser realizados em pé, e até sobre uma superfície instável para o aumento da força e potência do CORE, desta forma tornam-se específicos para requisitar estabilidade, devido aos níveis moderados de instabilidade e os altos níveis de produção de força. Além disso, exercícios pliométricos, são recomendados para melhorar a capacidade proprioceptiva e reativa, que podem reduzir o risco de lesões dos membros inferiores.
www.linkesportivo.com.br

Liberação Miofascial

A Fáscia é um tecido conjuntivo extremamente resistente que se espalha através do corpo, da cabeça aos pés sem interrupção. Desde as células e as artérias, aos músculos, ossos, órgãos, etc., tudo está envolvido pela fáscia.
A Libertação Miofascial é uma técnica especializada de alongamento usada para liberar tensão e realinhar o corpo. A palavra miofascial é derivada da palavra latina “myo”, que significa músculo e “fascia” tecido.
Má postura, inflamação ou um trauma, seja ele físico ou emocional, podem ocasionar um enfraquecimento da fáscia, resultando em uma pressão excessiva sobre os nervos, músculos, vasos sangüíneos, estruturas ósseas e/ou órgãos. Possivelmente uma porcentagem grande de pessoas que sofrem com dor ou restrição de movimentos em alguns membros, possam estar tendo problemas de fáscia, porém, na sua maioria não são diagnosticados dessa forma.

1. Como os tecidos se tornam tensos.

Postura ruim, lesões físicas e várias doenças podem desalinhar o corpo e causar uma complexa teia de fascias do corpo a tornarem-se restringidas. Quando fibras musculares estão lesionadas, a fascia que cerca os músculos torna-se curta e tensa. Esta quantidade desigual de pressão sobre a fascia pode se vincular aos tecidos subjacentes que causam aderência e cicatrizes. Ao longo do tempo, estas aderências podem limitar a variedade de movimento dentro de uma articulação e causar dor e dormência através do corpo.

2. Como liberar a compressão dos tecidos.

A soltura utilizada na liberação miofascial somada a exercícios pode fragmentar a cicatriz por suavizar, expandir e realinhar a fascia. Liberar as contraturas do tecido restaurará, por fim, o equilíbrio do corpo aliviando a dor e melhorando a circulação sanguínea.

Lula Nascimento
www.lulanascimento.com.br

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Participação do ADF no programa Último Round da All TV

Programa com participação dos treinadores ADF Marcio Fontana, Thiago Passos e Silas Rodrigues.
Um programa inteiro falando sobre o Kettelbell Training e como ele auxilia tanto na preparação física de esportes de auto rendimento como para o cidadão comum.
Confiram.

ADF-Programa Último Round from Marcio Fontana on Vimeo.